Realização
CEP. HUGV
Coordenação de Ensino e Pesquisa
Contato: 3305 -4782
Investimentos
R$ 120,00 (ou R$ 20,00/aula): Estudante
R$ 240 (R 40,00 aula): Profissional
Emissão de Certificados com 75% de presença.
Informações
Marcelo Luna 82401089
Blog: psicanálise-na-cultura.blogspot.com
psicanalisesintoma.blogspot.com
Apoio
Fabiane Aguiar, Paulo Almeida, Cláudia Santos e Astrid Caminha
Rua Lauro Calvacante, 250, Centro.
Fone: 3232 -1373
Manoel Dias Galvão
§ Professor de Psicologia Médica e Psiquiatria da F.C.S;
§ Idealizador dos projetos “Psicanálise na cultura” a “A criança como desafio”;
§ Autor de livros: “Como funciona a Psicanálise” e “História da medicina na cidade de Manaus”;
§ Autor de vários artigos publicados em revistas da UFAM.
§ Dr. Galvão já realizou cerca de 100 cursos sobre a temática psicanalítica.
§ Realiza um programa semanal na TV UFAM.
Frontispício
“Reflitam um instantinho sobre o real. É porque a palavra elefante existe na sua língua, e porque o elefante entra assim nas suas deliberações, que os homens puderam tomar em relação aos elefantes, antes mesmo de tocá-los, resoluções muito mais decisivas para esses paquidermes do que o que quer que lhes tenha acontecido na sua história – a travessia de um ri ou a esterilização natural de uma floresta. Só com uma palavra elefante e a maneira pela qual os homens a usam, acontecem, aos elefantes, coisas, favoráveis ou desfavoráveis, fastas ou nefastas – de qualquer maneira, catastróficas – antes mesmo que se tenha começado a levantar a direção a eles um arco ou um fuzil.” P.206 (LACAN,J.)
Programação
Parte II
1ͣ Aula: Sobre o Narcisismo
2ͣ Aula: A Báscula do Desejo
3ͣ Aula: O Núcleo do Recalque
4ͣ Aula: Os Impasses de Michaël Balint
5ͣ Aula: A Função Criativa da Palavra
6ͣ Aula: O Conceito de Análise
Objetivos
1. Reintroduzir o registro do sentido
2. Introduzir o problema do ego e da palavra
3. Expor o caso de Roberto para abrir questões
4. Introduzir a questão dos dois narcisismos
5. Enfatizar a maneira pela qual o plano simbólico se liga ao imaginário
6. Afirmar e justificar que não há os escritos técnicos de Freud
7. Rediscutir a fórmula de Freud: “Lá onde isso estava, o eu deve estar”
8. Criticar o uso do termo associação “livre”
12. Discutir o conceito de análise
13. Considerar a noção do sujeito
14. A Significação da Palavra
15. Refletir sobre o Real
Desenvolvimento
“Pensar é substituir aos elefantes a palavra elefante, e ao sol um círculo. Vocês se dão bem conta de que entre essa coisa que é fenomenologicamente o sol – centro do que ocorre no mundo das aparências, unidade da luz – e um círculo, há um abismo. E mesmo se o franquearmos, que progresso há sobre a inteligência animal? Nenhum.
Porque o sol enquanto é designado por um círculo não vale nada. Só vale na medida em que esse circulo é colocado em relação com outras formalizações, que constituem, com ele, o todo simbólico no qual tem seu lugar, no centro do mundo, por exemplo, ou na periferia, pouco importa. O símbolo só vale se se organiza num mundo de símbolos.” P. 256 e 257 (LACAN,J.)
Bibliografia
AGOSTINHO, Santos. De magitro. Santo Agostinho. Editora Vozes.
HARARI, Roberto. Discorrer a psicanálise. Artes Médicas.
LACAN, Jacques. Os escritos técnicos de Freud. Zahar Editor
FREUD, Sigmund. Introdução ao Narcisismo. Imago Editora
FREUD, Sigmund. O homem dos lobos. Imago Editora.
FREUD, Sigmund. A Psicologia das Massas e a Análise do ego. Imago Editora.
DELEUZE, Gilles, GUATTARI, Félix. O Anti-édipo. 34 Editora.
JACQUES, Alain MILLER, Jacob. Perspectivas do Seminário 23 de Lacan: O sintoma. Zahir Editora.
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